quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Equipe do Diarinho


Juliana Ravelli, 29 anos, redatora

Na 1ª série, fiz um desenho do qual nunca me esqueço. O tema era: “O que você quer ser quando crescer?”.Rabisquei uma bailarina e uma poetisa. E não é que eu estava certa! Fiz balé clássico e dancei muito. Às vezes, ainda rodopio e subo a perna por aí. É difícil ficar sem fazer isso. No entanto, a paixão pelas palavras (e como são bonitas!) também me cutucou. Então, virei jornalista. Dizem que sou delicadinha (coisa de tia coruja), mas gosto mesmo é de ser moleca; subir em árvore, brincar, pular e encher a paciência de quem amo. Para mim, trabalhar no Diarinho tem um gostinho especial, pois passei minha infância lendo esse caderno. Naquela época a Teresa e o Fernandes já estavam por aqui. Só não contem para os dois que revelei esse segredo.



Marcela

Marcela Munhoz, 30 anos, redatora

Sempre quis ser jornalista, desde nova. Era curiosa, xereta e enchia meus pais de perguntas. Também gostava de ler e de escrever. Curtia criar jornais e gravar programas de rádio com os meus primos. Era muito legal! Também adorava brincar de tudo: desde pega-pega, passando por jogos de tabuleiro, até a Barbie, tinha muitas delas. Cresci, fiz faculdade e trabalho no Diarinho desde agosto de 2005 e no D+ (o adolescente), desde 2009. Para trazer sempre novas informações, procuro ficar atenada às novidades do mundo virtual. Se deixar, passo o dia mexendo na internet e jogando videogame, claro. Também adoro um bom desenho animado. Quem não gosta, não é? Cresci, mas continuo tendo uma criança curiosa dentro de mim. Espero que vocês ajudem a gente a fazer um blog bem bacana!




Fernandes

Fernandes, 54 anos, ilustrador

Nasci em Avaré, interior de São Paulo, e tive uma infância bem diferente das crianças de hoje. Como naquela época, não existia videogame nem computador, vivia subindo em árvores, andava descalço e jogava futebol. Vivia com um estilingue pendurado no pesçoco, mas nunca matei um passarinho. Tinha dó. Sempre fui muito observador e comecei a fazer esculturas com 7 anos. Como não tinha massinha de modelar, usava argila. Depois, ganhei um kit de pintura a guache e um caderno de desenho. Foi meu melhor presente de Natal! Comecei a copiar fotografias com 14 anos. Foi nessa época que descobri que era daltônico (quem não consegue identificar as cores), mas isso não me atrapalha. Para mim, desenhar é uma grande brincadeira.