sexta-feira, 8 de julho de 2011

Até macaco quer cobertor no frio!

Não é só gente que curte ficar enrolada no cobertor durante o inverno. A macacada do Zoológico de São Paulo faz o mesmo. Se tiver sorte pode flagar uma cena como essa durante visita ao parque nestas férias.
Os funcionários de lá distribuem algumas mantinhas para os primatas, que adoram a novidade.

Localizado em área de Mata Atlântica, faz muito frio no Zoo; por isso, seus moradores recebem atenção especial. Os mamíferos ganham dieta mais reforçada porque, como os humanos, têm gasto extra de energia
para manter a temperatura do corpo constante e realizar suas atividades. Quando esfria mais, os abrigos recebem aquecedores ou camas de feno, principalmente à noite.

As aves também têm seus mimos. O cardápio é reforçado com alimentos mais gordurosos, como semente de girassol, castanha, amêndoa e coco. Em seu hábitat são colocadas cortinas plásticas para reduzir a ação do vento, uma vez que correm risco de desenvolver problemas respiratórios nesta estação do ano.

Os animais de sangue frio, como répteis e anfíbios, são os que exigem mais atenção. Como a temperatura do corpo varia de acordo com a do ambiente, precisam de uma fonte extra de calor para se aquecer. Outros, entretanto, sentem-se muito à vontade, como o tigre-siberiano, originário de regiões frias.







Um comentário:

Anônimo disse...

Inicialmente, este é o primeiro comentário que teço neste jornal, e me sinto na obrigação de postar, se "até macaco quer cobertor no frio", onde está bem cuidado e alimentado, imagine o ser humano que mora nas ruas, em sua maioria não por opção, mas por necessidade, e se estão ali, vivendo a "realidade", é por que são HONESTOS, senão estariam enjaulados também, como os macacos. Desta forma, penso que este espaço poderia ser muito mais proveitoso para todos nós, e mais ainda para quem realmente precisa, se fosse aproveitado para concientizar aqueles, que assim como nós, sabem que existem pessoas vivendo não nas condições de macacos mas sim de RATOS, e não têm coragem de enchergar.