Um fungo que emite luz, encontrado na Mata Atlântica, representa o Brasil na lista das 10 novas espécies consideradas mais significativas descobertas em 2010. A relação é divuldada todos os anos pelo Instituto Internacional para Exploração de Espécies, da Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos.
O fungo Mycena luxaeterna tem o caule forrado por uma espécie de gel, que faz com que a espécie emita brilhante luz verde-amarelada. Essa característica é chamada de bioluminescência.
O fungo Mycena luxaeterna tem o caule forrado por uma espécie de gel, que faz com que a espécie emita brilhante luz verde-amarelada. Essa característica é chamada de bioluminescência.
No mundo há cerca de 70 espécies com essa propriedade. O mecanismo é parecido com o que ocorre com os vaga-lumes, que produzem uma substância que libera energia na forma de luz.
Fungo não é vegetal (porque não realiza fotossíntese) nem animal. Pertence a um reino próprio, denominado Fungi, do qual também faz parte o cogumelo.
A lista de 2010 inclui ainda a aranha Darwin’s Bark, com a teia mais resistente já encontrada, a sanguessuga batizada de T-Rex, que tem dentes gigantes, a barata Saltoblattella montistabularis, que pode saltar como gafanhoto, o peixe-morcego, que caminha como morcego, entre outros.
Fungo não é vegetal (porque não realiza fotossíntese) nem animal. Pertence a um reino próprio, denominado Fungi, do qual também faz parte o cogumelo.
A lista de 2010 inclui ainda a aranha Darwin’s Bark, com a teia mais resistente já encontrada, a sanguessuga batizada de T-Rex, que tem dentes gigantes, a barata Saltoblattella montistabularis, que pode saltar como gafanhoto, o peixe-morcego, que caminha como morcego, entre outros.
A lista feita anualmente pela Universidade do Arizona é muito importante para a ciência, uma vez que os estudiosos conhecem apenas cerca de 20% do total de plantas e animais que habitam a Terra. Há pelo menos 10 milhões que ainda precisam ser identificadas e classificadas.
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